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Mostrando postagens de julho, 2004

botinhas brancas

Agora, voltando do trabalho, vi botas brancas em uma vitrine de uma loja da Paulista. Lembrei então de ontem à noite, às 3 h da manhã, quando eu e mais três colegas de trabalho voltávamos de uma festa. Um deles fez um comentário crítico a respeito das botas brancas de uma outra colega que estava na festa. Realmente, as botas dela também não passaram batidas para mim. Em um momento da noite, elas convidaram meus olhos brevemente. Mas no carro, comentei: "Tirando todo o preconceito do mundo uma bota branca é apenas uma bota. E branca". Ele deve ter concordado, pois disse: "Boa, Lúcia" Hoje, lembrando desta passagem, pensei: "Nunca tive vontade de usar botas brancas. Nem são bonitas. São feias." Mas meu pensamento, que se remetera à minha infância, sem me avisar, fez-me discordar de mim mesma. Aos cinco anos, eu tive uma bota branca. Era de plástico e da Xuxa. Minha mãe, é lógico comprou contra a sua vontade. Acho que nem eu, nem ela, nem ninguém sabe com

uma marca de jeans

Hoje, voltando do trabalho, no ônibus, olhava atenta para fora. Teria de encontrar aquela lixeira do Brás. Uma adesivo na janela com figuras de gestantes e idosos me atrapalhava. Enfim, o ônibus passou por ela. Eu anotei então a palavra que faltava para eu completar a frase: Holiguens. Há quanto tempo tentava completar a frase que havia visto naquela lixeira... "A cidade não anda nua a cidade veste Holiguens" Demais, não?

Olá

Começo hoje no meu blog. Em uma manhã de trabalho. Sempre pensei em começá-lo usando uma frase que anda na minha cabeça faz tempo. Perto do meu último apartamento em Florianópolis havia um barzinho chamado Bar do Billy. Além de bebidas, servia almoço. Sempre que passava em frente do local pensava no seguinte slogan: Bar do Billy. Coma e vomite até a bile. Podem achar ridículo, mas não podia controlar. O slogan quase sempre entrava nos meus pensamentos. E o duro é que ele estava engasgado até hoje. Mesmo depois de seis meses em São Paulo. Tive de vomitá-lo aqui. Desculpe-me.