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Mostrando postagens de abril, 2008

até que foi rápido

(Para entender o título, leia o post anterior) Não ando escutando o que vejo. Onde foram parar os momentos de contemplação durante as viagens de ônibus, durante o caminhar na rua? Onde foram parar as observações, os momentos de sensibilidade que alimentavam este blog? São raros os momentos em que escuto o que vejo, e mesmo quando isso acontece, as idéias viram bilhetinhos, anotações em agendas, em murais, chegam até virar frases soltas em arquivos do computador, mas há tempo que não saem disso. Muitas são abortadas de início, sem tempo de se desenvolverem ao menos um pouquinho. Outras se perdem por aí, ficam na espera; às vezes se cansam e vão viajar, outras se perdem. E eu sou cúmplice. Sei o que acontece, mas deixo. O tempo de contemplação no ônibus virou hora de dormida automática. Momento único no dia de aproveitar a carência de sono que parece nunca cessar. Posição sentada, banco duro, balanço, barulho, o transitar de pessoas não são mais obstáculos. Em poucos minutos o corpo ador

saudade

Meu blog, que saudade de você! Tanto tempo que não postava nada, que até me esqueci que agora você está vinculado ao Gmail. Fui lá com a minha velha e boa senha, com meu velho e bom login... E o que aparece? A página do Gmail, pedindo o mesmo login e a senha do e-mail. Que bom que você continua aí. E eu? Por onde tenho andado? Ensaiei um texto semana passada... mas faltou coragem para publicar. Espero publicar logo. Com carinho Lúcia