Justo hoje que ia falar de uma bola fora do Paulo Henrique Amorim, percebi que cometi um erro em um dos meus posts. Bem, mas como todos erram, vou lembrar mesmo assim da gafe do Amorim, que por sinal tem muito em comum com a minha. Em seu programa da tarde, uma repórter dava as últimas notícias do caso da família envenenada em Campinas. A polícia acabara de encontrar o diário da menina sobrevivente. O programa mostrava as imagens das páginas mais reveladoras, e uma delas tinha uma grande foto. "Amorim então explicou: aqui está uma foto da menina". Só que qualquer telespectador poderia perceber que a foto, que ocupava a página inteira do diário, era da não pouco conhecida cantora Sandy. A repórter tentou consertar: "é uma ídola da menina", mas a matéria continuou.
O dia em que o encontrei considerei um dia de sorte. Estava cansada dos pedreiros enrolados e picaretas que costumavam prestar serviço no meu prédio. Mas, mesmo com poucas esperanças, fui perguntar ao porteiro se ele conhecia alguém que poderia pregar umas prateleiras e um varal, além de fazer outros servicinhos pendentes no meu apartamento. Foi quando ele apareceu. E logo o porteiro falou: "Acho que o Alemão pode". E voltando-se para ele: "Não pode, Alemão?" Alemão era diferente dos outros. Forte, largo, galego, parecia ter 1,70 de altura x 1,70 de largura. Careca, fazia-me lembrar do tio Fester da família Addams, porém, tinha uma generosidade em seu falar. Combinamos um dia para ele apaecer em casa. No dia marcado, Alemão atrasou. Os porteiros me informaram em qual apartamento ele fazia a reforma. Fui até lá. Com um moço, seu ajudante, ele trocava o piso de um apartamento vazio. Fazia o trabalho descalço, acentando aqueles grandes pisos de cerâmica no chão. S
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